Com o maior dos líderes por cima deles,
As pessoas praticamente não dão por ele.
Depois vem aquele de quem gostam e elogiam.
Depois um que eles receiam.
Depois aquele que desprezam e desafiam.
Quando um líder não confia em ninguém,
Ninguém confia nele.
Um grande líder fala pouco.
Nunca fala desinteressadamente.
Ele trabalha sem interesse próprio e não deixa rasto.
Quando tudo acabou, as pessoas dizem: “Fizemos tudo sozinhos.”
Há pessoas muito inteligentes em todas as organizações, mas para as pessoas se sentirem auto-realizadas tem de existir um ambiente de apoio e inovação ou liberdade criativa.
Cada vez se fala mais da importância do engagement (compromisso emocional) nas equipas, mas ainda damos passos de bebés quando analisamos o investimento que os empresários fazem nas suas equipas.
Capazes de gastar “mundos e fundos” em acções com oradores motivacionais com ou sem uma componente formativa dentro do desenvolvimento das softskills, que resultam num penso rápido de adrenalina e emoção, poucos são os que olham realmente para o que é feito pelo líder dos lideres, porque as acções desse não se põem em causa e a “culpa” está sempre em quem executa. Velhos adágios que disfarçados nestes novos tempos, continuamos a encontrar no seio das empresas…
Então o que fazer?
Hoje existem soluções bem mais interessantes pelos resultados não apenas a curto, mas também a longo prazo e passam por programas preparados para interiorizar novos comportamentos.
O objectivo é tão só que as mudanças aconteçam de cima para baixo, começando com os lideres, no topo, e que por sua vez seja a sua mudança a tornar a empresa um espaço onde todos os colaboradores conhecem, vivem e partilham da cultura, dos valores da empresa. Estes são os designados programas de activação de grupos e é nisto que enquanto team engagement coach somos especialistas.
Se quiserem saber como se sente a vossa equipa, contactem-me em teresateles@actionbest.pt e terei todo o gosto em oferecer-vos um levantamento* para a vossa empresa.
*todos os levantamentos feitos são anónimos de forma a que os colaboradores sintam segurança para responder de forma sincera e entregues num relatório confidencial.